O Tribunal de Trabalho agendou para esta quarta-feira uma tentativa de conciliação entre Carlos Queiroz e a Federação Portuguesa de Futebol, no âmbito do processo que o ex-seleccionador moveu, alegando que o seu contrato foi terminado de forma unilateral e ilegal após a suspensão que lhe foi imposta pela ADoP, a agência nacional antidopagem.

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Este é um dos vários planos em que se move o ex-seleccionador. Segundo a Lusa, que cita Rui Patrício, advogado de Queiroz, o técnico vai ainda ser ouvido a 19 de Janeiro pelo Tribunal Arbitral do Desporto (TAS) a 19 de Janeiro, aqui por causa do recurso que apresentou à suspensão de seis meses. Não é garantido, mas pode haver uma decisão sobre este caso no próprio dia.

Além disso, ainda segundo a Lusa, Queiroz será ouvido na quinta-feira pela Polícia Judiciária (PJ) no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP), por causa de outro caso ainda: o processo-crime que moveu contra o secretário de Estado da Juventude e Desporto, Laurentino Dias, o presidente da ADoP, Luís Horta, e os três médicos envolvidos na acção de controlo antidoping na Covilhã que esteve na origem destas acções.