Os responsáveis do F.C. Porto vão dialogar com Adriano esta tarde para apurar o que se passou exactamente na madrugada de sábado para domingo, à saída de uma discoteca.
Contactado pela redacção do Maisfutebol, o comando do Porto confirmou que a PSP de Vila do Conde foi chamada a intervir «às 4h30 de dia 16, na Avenida do Brasil». O departamento de relações públicas explicou que «um homem de 30 anos e mais uma jovem, sem que nada o fizesse prever, foram agredidos a soco e pontapé por dois indivíduos», que provocaram «um hematoma na face da mulher e a ele no rosto e tronco», tendo sido «transportados para hospital de Vila do Conde».
A PSP revelou que «foram efectuadas diligências, mas não foram interceptados os agressores». As autoridades adiantam ainda que «não há indicação de queixa», mas lembra que os agredidos têm seis meses para a apresentar. A identidade do agredido não foi revelada pelas autoridades. Os diários «Correio da Manhã» e «Record» avançam esta segunda-feira que Adriano foi alvo de agressões, à saída de uma discoteca, em Vila do Conde.
Maisfutebol apurou que o F.C. Porto não coloca de parte a possibilidade de avançar com um inquérito disciplinar a Adriano, uma vez que tudo se passou de madrugada.
Refira-se que ao «Jornal de Notícias» Adriano declarou que «não se passou nada de especial» e deu a sua versão dos factos: «Fui ao hospital apenas para ver o que tinha no braço. Não os conhecia e não apresentei queixa. Foi uma pequena discussão. Treinar à parte do plantel tem sido muito complicado para mim. É claro que não me sinto bem.»
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