A Fórmula 1 vai colocar metade do seu pessoal em «lay-off» até final de maio e vai cortar nos salários dos seus executivos seniores, adiantou o organismo.

A entidade afirmou ainda que vários líderes do grupo continuam a trabalhar com «cortes salariais voluntários», sem recurso aos mecanismos legais previstos, e que o diretor executivo Chase Carey teve um corte no seu orçamento «muito mais profundo».

Esta é uma medida que já tinha sido aplicada pela McLaren e pela Williams, tendo estas também colocado parte do «staff» em lay-off e cortado nos salários de, no caso da McLaren, Carlos Sainz e Lando Norris.

A época tem ainda previsto o seu início para 28 de junho, em França, depois de terem sido adiados os Grande Prémios da Austrália, Bahrain, Vietname, China, Países Baixos, Espanha Azerbaijão e Canadá, e cancelado o do Mónaco.

A Fórmula 1 ‘Management’ diz ainda que espera conseguir realizar entre 15 a 18 corridas das 22 originalmente previstas para a época, afetada pela paragem de competições em todo o mundo, devido à pandemia do novo coronavírus.