Mário Nunes, treinador-adjunto de Vítor Oliveira, em declarações na flash interview da Sport TV após a derrota do Gil Vicente com o FC Porto por 2-1:

«A chave esteve nesse momento [o golo sofrido perto do intervalo], mas também na forma como não entrámos na segunda parte.

Na primeira parte estivemos muito bem em termos defensivos. Em termos ofensivos fomos sabendo explorar os espaços e conseguimos adiantar-nos no marcador. A seguir, pela forma como perdemos a bola e virámos as contas na marcação do livre, sofremos o golo do empate.»

[A entrada de Romário a abrir a segunda parte]

«Foi para tentar aproveitar a capaciadde de explosão do Romário, procurar aproveitar mais as costas da linha defensiva do FC Porto. Mas a partir do momento em que o FC Porto fica em vantagem no marcador, fica mais complicado. E se já estava complicado com onze, com dez ficou ainda mais. Imprudência? Também, mais um erro individual a juntar a outros, principalmente na segunda parte, onde estivemos muito longe do que podíamos e devíamos ter feito.»

[Dores de crescimento da equipa?]

«Não dira que são dores de crescimento, porque levamos muitos meses a trabalhar juntos. Mas temos de ter em consideração que não estamos a jogar com uma equipa qualquer: estamos a jogar com uma equipa muito forte.»