À boca da baliza ele não podia falhar. E, ao contrário de alguns humanos, não falhou mesmo. Este simpático canídeo argentino encostou a cabeça à bola, de olhos bem abertos, e fez um golo perfeito.

Neste potrero de amigos sobraram as gargalhadas, muitas, e a pergunta ao jogador que fez a assistência: «se não tivesse sido o cãozito a bola tinha entrado?».

Claro que não.