Carlos Tévez diz que o Boca Juniors foi pressionado para jogar a segunda mão da final da Taça Libertadores, e garante que o jogo só não avançou mesmo por causa da sua intervenção e de Fernando Gago, dois dos jogadores mais experientes do plantel.

«Tínhamos dois jogadores no hospital e o nosso guarda-redes não via bem. Se não tivéssemos ido lá falar tinha havido jogo», disse o avançado, que já antes tinha dito que o presidente da FIFA e da CONMEBOL estavam a exercer pressão.

«Se tivesse sido ao contrário já estávamos fora. A taça era do River», acrescentou ainda Tévez, que ainda deixou uma "farpa" ao treinador do rival, que foi ao relvado cumprimentar os jogadores do Boca Juniors antes de estes abandonarem o estádio. 

«Foi muito inteligente», referiu.

Darío Benedetto, outra das figuras do Boca, assumiu discurso idêntico ao abandonar o Estádio Monumental: «Entreguem a taça ao River.»