Enrico Preziosi, presidente e accionista maioritário do Génova, foi notificado esta terça-feira de que vai ter de ficar em prisão domiciliária, na sequência das investigações realizadas ao processo de falência do Como, clube de que foi também antes proprietário e presidente.
Preziosi já esta época foi condenado a cinco anos de interdição desportiva pelo escândalo de corrupção que levou o Génova a ser despromovido da divisão mais alta do futebol italiano para a Série C (equivalente à III divisão portuguesa).
Agora, viu esta medida de coação ser decretada pela juíza de instrução Nicoletta Carmona a pedido do procurador-adjunto Vittorio Nessi que questiona a bancarrota do Como, a 23 de Dezembro do ano passado.
Luciano Moggi, director-geral da Juventus, também se encontra a ser investigado no âmbito do mesmo caso, depois de a Procuradoria de Como ter considerado «suspeita» a transferência de dois jogadores, inicialmente avaliados em 1,6 milhões de euros, pelo valor de 10 mil euros cada.