A formação pacense passou por extremas dificuldades, mas contou com um Degra inspirado.
Na verdade contou com Degra e com alguma sorte, para segurar o ponto que lhe garante o terceiro lugar e mais cem mil euros que são um consolo mínimo para tudo o que a equipa viveu.
Desde o primeiro minuto que o Paços mostrou dificuldades em estender o jogo, enquanto do outro lado surgia um adversário pujante e dinâmico, que construía ocasiões de finalização em sequência.
Logo aos 12 minutos, por exemplo, um remate de Eric Oliveira saiu a rasar o poste.
A partir daí o jogo pareceu ter sentido único. Nicoara e Breeveld remataram a centímetros da baliza quando tinham tudo para marcar, em remates frontais da zona de penálti, e Degra parou remates de Eric Pereira, de Alex dos Santos e de Nicoara.
VEJA AQUI A FICHA DE JOGO
O intervalo era na realidade uma benção para um P. Ferreira que não conseguiu perceber muito bem o que lhe tinha acontecido na primeira parte.
No início da segunda parte Henrique Calisto trocou Seri por Sérgio Oliveira, o meio campo pacense ganhou um pensador (antes disso só tinha tido Seri, Filipe Anunciação e André Leão) e o futebol da equipa foi completamente diferente. Teve critério na saída para o ataque e conseguiu com isso dividir o jogo, com momentos em que chegou até a estar por cima do adversário.
A equipa portuguesa teve até três excelentes oportunidades para marcar, duas delas através de Carlão: na primeira rematou ao lado e na segunda cabeceou em excelente posição para boa defesa do guarda-redes Stanca (o português Mingote ficou desta vez no banco).
As oportunidades do Paços terminaram aos 66 minutos num remate de Hurtado ao lado.
A saída de Manuel José para dar lugar a Bebé voltou a retirar critério na saída para o ataque e os vinte minutos finais foram novamente do Pandurii. Nicoara voltou a fazer brilhar Degra: o esquerdino dos romenos surgiu isolado na cara do guarda-redes, que ofereceu o corpo à bola.
Antes do fim André Leão ainda foi expulso, por duplo amarelo, e o P. Ferreira deixou o relvado do vazio Cluj Arena sob a ausência de aplausos: a aventura europeia não deixa saudades.
Salvaram-se por isso os 300 mil euros correspondentes a três empates e o terceiro lugar do Grupo E.
O intervalo era na realidade uma benção para um P. Ferreira que não conseguiu perceber muito bem o que lhe tinha acontecido na primeira parte.
No início da segunda parte Henrique Calisto trocou Seri por Sérgio Oliveira, o meio campo pacense ganhou um pensador (antes disso só tinha tido Seri, Filipe Anunciação e André Leão) e o futebol da equipa foi completamente diferente. Teve critério na saída para o ataque e conseguiu com isso dividir o jogo, com momentos em que chegou até a estar por cima do adversário.
A equipa portuguesa teve até três excelentes oportunidades para marcar, duas delas através de Carlão: na primeira rematou ao lado e na segunda cabeceou em excelente posição para boa defesa do guarda-redes Stanca (o português Mingote ficou desta vez no banco).
As oportunidades do Paços terminaram aos 66 minutos num remate de Hurtado ao lado.
A saída de Manuel José para dar lugar a Bebé voltou a retirar critério na saída para o ataque e os vinte minutos finais foram novamente do Pandurii. Nicoara voltou a fazer brilhar Degra: o esquerdino dos romenos surgiu isolado na cara do guarda-redes, que ofereceu o corpo à bola.
Antes do fim André Leão ainda foi expulso, por duplo amarelo, e o P. Ferreira deixou o relvado do vazio Cluj Arena sob a ausência de aplausos: a aventura europeia não deixa saudades.
Salvaram-se por isso os 300 mil euros correspondentes a três empates e o terceiro lugar do Grupo E.
