O apuramento do Fluminense para os oitavos-de-final da Taça Libertadores ficou manchado por uma «batalha campal». A equipa brasileira foi ganhar ao reduto do Argentinos Juniors (2-4), na jornada decisiva, mas nem teve tempo para festejar, dadas as cenas de violência protagonizadas por elementos de ambas as equipas, algo recorrente no futebol sul-americano (veja no final do artigo).

O Fluminense entrou na última jornada da fase de grupos como último classificado do Grupo 3, mas ainda chegou ao segundo lugar, atrás do América (MEX), que arrancou um nulo no reduto do Nacional (URU).

O grupo 5 acabou por ser vencido pelo Cerro Porteño, que recuperou da derrota caseira com o Santos, na penúltima jornada, e encerrou esta fase com uma vitória no reduto do Colo Colo (2-3). Juan Iturbe, reforço portista para a próxima época, entrou aos 73 minutos. O segundo lugar ficou para o Santos, que derrotou o Deportivo Táchira, da Venezuela, por 3-1.

Once Caldas-Cruzeiro, Santos-América, Jaguares-Junior, Estudiantes-Cerro Porteño, Fluminense-Libertad, Vélez Sarsfield-LDU Quito, Peñarol-Internacional e Grêmio-Univ. Católica são os duelos dos oitavos-de-final, marcados para 26 de Abril e 3 de Maio.

Violência também na Taça do Brasil

Não foi só na Taça Libertadores que se registaram cenas de violência entre jogadores. Na Taça do Brasil também houve «batalha campal», após a eliminação do Botafogo no reduto do Avaí (1-1).

«El Loco» Abreu ainda deu vantagem ao «Fogão» (na primeira mão registou-se um empate a duas bolas), mas um golo de William Souza, a três minutos do fim, ditou a passagem do «Leão da Ilha». Um final emocionante que resultou também em cenas pouco dignas.

Veja os incidentes nos dois jogos: