Até ao momento, na Liga portuguesa, marcaram-se quase tantos golos de bola parada (65) como em lances de bola corrida (66). O Benfica é o principal responsável por esta subida no aproveitamento de lances de laboratório: 13 dos seus 24 golos nasceram desta forma.
Além dos três penalties convertidos por Cardozo (que falhou dois nas primeiras jornadas), saltam à vista os seis golos apontados a partir de livres indirectos. Os cantos renderam mais três golos à equipa de Jorge Jesus, que tem ainda um livre directo a seu crédito (Cardozo, ao Paços de Ferreira).
Em segundo lugar nesta lista vem o F.C. Porto, com sete golos de bola parada (dois penalties, três livres indirectos, um a partir de lançamento lateral), seguido do Rio Ave, que marcou seis do seus sete golos em lances de laboratório.
Eis o total de golos de bola parada para cada equipa:
Benfica, 13
F.C. Porto, 7
Rio Ave, 6
Sp. Braga, 5
Leixões, 5
Marítimo, 4
Sporting, 3
Nacional, 3
U. Leiria, 3
P. Ferreira, 3
V. Guimarães, 3
Naval, 2
Olhanense, 2
Belenenses, 2
V. Setúbal, 2
Académica, 2