João Loureiro, filho de Valentim Loureiro e ex-presidente do Boavista, encontrava-se num avião privado que foi travado pela Polícia Federal Brasileira quando se preparava para descolar da Bahia (Brasil) para Portugal com meia tonelada de cocaína a bordo.

A 9 de fevereiro, foi noticiado que a polícia brasileira tinha apreendido meia tonelada de droga num jato privado, no qual estavam dois passageiros e três tripulantes. Na altura não foram identificados, mas a TVI sabe que um dos passageiros era João Loureiro.

João Loureiro e o outro passageiro, um espanhol de origem argelina, tal como três tripulantes, foram ouvidos na Superintendência da Polícia Federal de Salvador. Prestaram depoimento e foram posteriormente libertados por não haver provas de ligação à droga encontrada.

A apreensão do estupefaciente só foi possível porque o piloto da aeronave comunicou à torre de controlo um problema de funcionamento. Após o alerta, os mecânicos que foram ao avião para verificar o problema descobriram parte da droga e relataram à Polícia Federal.