A três dias de a FIFA anunciar os países organizadores dos mundiais de 2018 e 2022, dois jornais europeus dizem ter na sua posse um documento que revela que três membros da Comissão Executiva do organismo mundial terão recebido pagamentos secretos de uma antiga agência de marketing ligada ao futebol.

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Ricardo Teixeira, do Brasil, Nicolas Leoz, do Paraguai, e Issa Hayatou, dos Camarões, são os responsáveis identificados pelo jornal suíço Tages-Anzeiger e pelo alemão Sueddeutsche Zeitung.

De acordo com as duas publicações, os três dirigentes receberam luvas da agência de marketing ISL desde 1988/89 (empresa faliu em 2001) e acrescentam ainda que o documento a que tiveram acesso é o mesmo que a inglesa BBC planeia exibir num documentário que irá nesta segunda-feira para o ar.

A FIFA não fez comentários sobre este assunto.