Em comunicado, o diretor artístico, Diogo Infante, afirmou que «as medidas de austeridade anunciadas pelo Governo e os cortes previstos no recentemente aprovado Orçamento de Estado atingiram no caso do TNDM II um valor acumulado em 2012 na ordem dos 36%, agravado pelo aumento da taxa do IVA (23%)».
Para Diogo Infante, houve um «corte financeiro [no TNDM II], muito superior ao efetuado nos restantes Teatros Nacionais».
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