A ministra e o secretário de Estado da Cultura lamentaram hoje a morte de Artur Agostinho, que nos mais de 70 anos de comunicador constituiu «um admirável exemplo e fonte de inspiração para inúmeras gerações de profissionais».

Em comunicado, a ministra e o secretário de Estado da Cultura expressam, em nome pessoal e do Governo, a «sua maior consternação» pela morte de Artur Agostinho, «comunicador carismático, que dedicou uma carreira de mais de 70 anos à rádio, aos jornais e à televisão, constituindo um admirável exemplo e fonte de inspiração para inúmeras gerações de profissionais».

A mesma nota sublinha ainda o «valioso contributo» emprestado por Artur Agostinho «ao cinema português, através da sua participação em alguns dos mais importantes filmes portugueses dos anos 1940 e 1950, que muito contribuíram para o justo reconhecimento e afeto que colheu junto do públicos e dos seus pares, e que reforçam o sentimento de perda que perpassa a sociedade e o meio cultural português».