Com as projecções a apontarem para uma abstenção na ordem dos 50 por cento, a deputada considerou que tal se deveu a «uma campanha quezilenta por parte dos cinco candidatos, que eram todos candidatos contra o prof. Cavaco Silva e que persistiram numa campanha com ataques pessoais», disse à TVI no Centro Cultural de Belém, onde Cavaco Silva é esperado pelas 22 horas.
Sobre os problemas informáticos que prejudicaram o processos eleitoral e impediram muitos de votar, Teresa Caeiro considerou que «a culpa não pode morrer solteira» e que «o Ministério da Administração Interna terás de esclarecer porque é que este sistema não foi testado». No entanto, considerou que tal não será suficiente para que sejam impugnadas estas eleições.
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