A Novabase está atenta a oportunidades de reforço da internacionalização e, embora se sinta estável sozinha, não descura futuras oportunidades de aquisição.

«A Novabase tem todas as condições para garantir rentabilidade sozinha. Mas não coloca em causa potenciais aquisições», revela o CEO da empresa, Rogério Carapuça.

Sobre o negócio internacional, a empresa espera que continue a crescer em 2008 para até metade da facturação total.

Além do reforço na Novabase Middle East, com sede no Dubai, a tecnológica encara o Leste da Europa e a América Latina, onde já marca presença, como mercados de potenciais ganhos.

«Portugal além de poder exportar produtos, pode também exportar serviços», sublinhou o CEO da empresa.

Recorde-se que, esta terça-feira, a tecnológica revelou que os lucros subiram mais de 35% para os 7 milhões de euros, em 2007.

As acções da Novabase ganharam 0,79% para os 2,54 euros.