Numa carta enviada tanto ao primeiro-ministro José Sócrates como ao presidente da Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) José Amado da Silva, o STPT reconhece a relevância tecnológica das RNG e considera que a PT «é sem dúvida o operador em Portugal que maior capacidade técnica e económica tem para avançar com as redes de nova geração, na fibra óptica e no alargamento de banda».
No entanto, há pontos negativos que o sindicato aponta, nomeadamente «o efeito desestabilizador em termos de investimento e regulação» que podem gerar insegurança e instabilidade a nível de emprego.
«As regulamentações devem ser capazes de lidar com esta rápida mudança e assegurar que as novas regulações terão de ter em conta a introdução de novos serviços, que têm o potencial para radicalmente mudar o mercado das telecomunicações e a estabilidade do emprego, se estes forem deixados ao livre arbítrio das leis deste mesmo mercado», acrescenta o STPT.
As acções da PT encerraram a valorizar 1,41% para 7,21 euros.
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