O Crédito Agrícola pagou mais de 2.000 euros mensais, por tempo indeterminado, à mulher do presidente do grupo, Licínio Pina, por «estabilidade emocional», escreve o Dinheiro Vivo, nesta quinta-feira.

O pagamento foi, entretanto, suspenso, depois de o caso ter chegado ao conhecimento do Banco de Portugal.

A subvenção mensal serviria para compensar Maria Ascensão Pina por ter prescindido da sua carreira de professora para dar apoio ao marido, segundo explicou o presidente do Grupo Crédito Agrícola numa carta datada de agosto de 2018, a que o Dinheiro Vivo teve acesso.

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