Declarações destinadas a pressionar os árbitros e simulações de faltas e agressões estão no topo da lista de comportamentos indesejáveis que a AG extraordinária da Liga de clubes, realizada esta terça-feira no Porto, entendeu passar a punir com mais severidade. «Queremos que a Superliga e a Liga de Honra tenham mais fair-play e mais transparência», explicou o director-executivo da Liga, Cunha Leal.
A punição com multas para comportamentos antidesportivos, como a simulação de faltas, foi acolhida com agrado por parte de Luís Guilherme, presidente da Comissão de Arbitragem da Liga, que viu também ser aprovada uma lista única de 30 observadores de árbitros, entre a Liga e a FPF.