Eduardo Barroso comentou nesta noite, no programa Prolongamento, da TVI24 a atualidade do Sporting.
Presidente da Assembleia Geral do clube leonino, Barroso sublinhou que falou de «irregularidades e não de ilegalidades» nas últimas eleições, isto depois de comentar a saída de Franky Vercauteren e a passagem de Jesualdo Ferreira a treinador e antes de abordar a troca Izmailov/Miguel Lopes, com o FC Porto.
Barroso considerou que, «se Izmailov chegar ao FC Porto, não tiver dói dói e jogar é um tipo desprezível sob o ponto de vista profissional».
Quanto às irregularidades, Barroso explicou que «houve 400 sócios que votaram sem passar nos computadores» e revelou: Dias Ferreira [candidato] disse: "Impugnem as eleições porque eu só não impugno porque perdi por muitos."
De acordo com o agora presidente da AG leonina, «houve outro [candidato] que pôs uma providência cautelar».
Barroso explicou por fim: «Só não impugnou porque sportinguistas responsáveis como eu dissemos para o não fazer. Foi tudo mal preparado. Os votos foram metidos nuns sacos, nem sequer houve recontagem. Todos os candidatos souberam que houve irregularidades, que foram colocadas de parte em nome do Sporting.»
Sobre a troca no comando técnico, declarou: «Desta vez, como ele próprio disse, a escolha [de Vercauteren] foi do presidente. Tal como Jesualdo, com uns pozinhos de Aurélio Pereira. Ter Jesualdo Ferreira e não o aproveitar era catastrófico. Vercauteren teve 11 jogos para provar, não convenceu um sócio. Dos mais calmos ou mais ansiosos.»