Filipe Soares Franco já reagiu ao comunicado da Comissão de Arbitragem da Liga, que declarou que Pedro Proença ajuizou bem o lance polémico do F.C. Porto-Sporting, que resultou no único golo da partida. O presidente leonino entende que o esclarecimento técnico coloca em causa a objectividade da lei.
«A lei é objectiva quando diz que a bola tem de ser deliberadamente passada ao guarda-redes, mas deixa de ser objectiva no dia em que passa a ter a subjectividade da interpretação de um árbitro», referiu o dirigente, que se diz ainda «habituado a ter algumas opiniões contrárias às da Comissão de Arbitragem».
Sporting
4 set 2007, 22:20
Soares Franco: «A lei deixa de ser objectiva quando passa a ter a subjectividade de interpretação de um árbitro»
Soares Franco: «A lei deixa de ser objectiva quando passa a ter a subjectividade de interpretação de um árbitro».
Soares Franco: «A lei deixa de ser objectiva quando passa a ter a subjectividade de interpretação de um árbitro».
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