O director-geral do Benfica não conseguiu esconder a sua emoção por estar a pisar de novo aquele relvado. Percorreu grande parte do terreno de jogo, especialmente junto à baliza ¿ aquela onde um remate de Jair estragou a festa encarnada. Depois, olhou para as bancadas com ar nostálgico e seguiu sempre perto do relvado, como que a recuperar memórias daquele que foi certamente um dia importante na sua carreira.
O Benfica perdeu em 1965 por 0-1 e ninguém como António Simões gostaria que os encarnados ganhassem nesta quinta-feira e cumprissem uma espécie de «desforra» pelo desaire imposto naquela final da Taça dos Campeões.
RELACIONADOS
Luís Filipe Vieira: «Nada nos mete receio»
Camacho: «Espero um Inter mais forte do que na primeira mão»
Benfica: dúvidas no ataque
Camacho reafirma que este «não é o jogo do ano»
Taça UEFA: Jair, o brasileiro que «tramou» o Benfica
Taça UEFA: italianos encantados com o Milan
Inter: Cannavaro praticamente descartado, Vieri de volta
Zaccheroni mostra-se confiante e avisa: «Equipa está em crescendo»
Benfica aproveita para conhecer Milão
Zaccheroni: «Será preciso ter muita paciência frente ao Benfica»