Lima marcou os dois primeiros golos na Luz frente à Académica. Esteve perto de ser Rodrigo a inaugurar o marcador, mas o seu remate foi ao poste. Aproveitou Lima para assinar o seu golo número 10 no campeonato. O 11º chegou antes da meia-hora, a finalizar uma bela jogada do ataque do Benfica. O terceiro golo marcou-o Enzo Pérez, a assistência foi de Rodrigo.
Juntos, os dois avançados do Benfica têm 20 golos, e estiveram na origem de mais dez: têm cinco assistências cada um neste campeonato.
Destaques do Benfica-Académica
Relegaram para o banco Óscar Cardozo, a grande referência ofensiva do Benfica nos últimos cinco anos, numa época anormal do paraguaio. Primeiro foi o problema disciplinar com Jorge Jesus na final da Taça de Portugal, que privou Cardozo de toda a pré-temporada, depois uma lesão que o afastou da equipa por três meses. Cardozo regressou no início de fevereiro, mas não tirou o lugar a nenhum dos jogadores da frente. Não marcou ainda desde o regresso, o seu último golo foi em novembro.
Ainda assim, tem cinco golos marcados, em 11 jogos e 546 minutos para a Liga esta época. Fazendo a média de golos por tempo de jogo, é Cardozo quem tem o melhor registo dos três: precisa de 109 minutos para marcar um golo. Lima, com 11 golos em 23 jogos, precisa de 179 minutos. E Rodrigo, 9 golos em 22 jogos, de 179 minutos.
Cardozo entrou aos 73 minutos a substituir Rodrigo e no final foi visível alguma frustração do paraguaio, que motivou uma questão a Jorge Jesus sobre o assunto, na conferência de imprensa. «O ponta de lança moraliza-se com golos. O Cardozo teve um período de quase três meses sem jogar, uma lesão difícil que lhe tirou minutos e horas de treino. Face às características do Cardozo, ele se não estiver em competição perde agilidade e mobilidade. Está com ansiedade de marcar um golo. Depois do jogo, sentiu que podia ter tido uma outra hipótese para marcar», justificou Jesus.
Com o Benfica em muitas frentes (Liga, Liga Europa, Taça de Portugal e Taça da Liga), haverá à partida muitas oportunidade para Jesus dar mais tempo de jogo a Cardozo. A próxima pode ser já no clássico com o FC Porto para a meia-final da Taça de Portugal, na quarta-feira.
Relegaram para o banco Óscar Cardozo, a grande referência ofensiva do Benfica nos últimos cinco anos, numa época anormal do paraguaio. Primeiro foi o problema disciplinar com Jorge Jesus na final da Taça de Portugal, que privou Cardozo de toda a pré-temporada, depois uma lesão que o afastou da equipa por três meses. Cardozo regressou no início de fevereiro, mas não tirou o lugar a nenhum dos jogadores da frente. Não marcou ainda desde o regresso, o seu último golo foi em novembro.
Ainda assim, tem cinco golos marcados, em 11 jogos e 546 minutos para a Liga esta época. Fazendo a média de golos por tempo de jogo, é Cardozo quem tem o melhor registo dos três: precisa de 109 minutos para marcar um golo. Lima, com 11 golos em 23 jogos, precisa de 179 minutos. E Rodrigo, 9 golos em 22 jogos, de 179 minutos.
Cardozo entrou aos 73 minutos a substituir Rodrigo e no final foi visível alguma frustração do paraguaio, que motivou uma questão a Jorge Jesus sobre o assunto, na conferência de imprensa. «O ponta de lança moraliza-se com golos. O Cardozo teve um período de quase três meses sem jogar, uma lesão difícil que lhe tirou minutos e horas de treino. Face às características do Cardozo, ele se não estiver em competição perde agilidade e mobilidade. Está com ansiedade de marcar um golo. Depois do jogo, sentiu que podia ter tido uma outra hipótese para marcar», justificou Jesus.
Com o Benfica em muitas frentes (Liga, Liga Europa, Taça de Portugal e Taça da Liga), haverá à partida muitas oportunidade para Jesus dar mais tempo de jogo a Cardozo. A próxima pode ser já no clássico com o FC Porto para a meia-final da Taça de Portugal, na quarta-feira.