Luís Estanislau, treinador adjunto do clube de futebol Hubei Chufeng Heli, chegou a Wuhan há cerca de dois dias e contou à TVI que só se apercebeu da gravidade da situação quando a cidade com 11 milhões de pessoas estava deserta.

«Deparamo-nos com uma cidade deserta, da qual não estávamos habituados. Uma cidade com 11 milhões tornando-se assim quase uma cidade fantasma», explicou.

Luís esteve no sul da China, com mais três portugueses que fazem parte da equipa técnica do clube, para um período de estágio e só conseguiam acompanhar o que se estava a passar através dos amigos ou do tradutor.

«Nós inicialmente estávamos no sul da China a fazer um estágio, já sabíamos o que estava a acontecer na cidade, não tínhamos era a noção do quão grave era porque tudo aquilo que sabíamos era dito pelos nossos amigos ou o tradutor.»

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