Em Maio, a despromoção de dois históricos, Leixões e, especialmente, Belenenses, foi mais um sintoma colateral do estrangulamento financeiro da grande maioria dos clubes portugueses. Com receitas de bilheteira em queda livre e direitos televisivos hipotecados para os próximos anos, o aumento do fosso entre «grandes» e todos os outros legitima as dúvidas quanto à saúde das competições profissionais. E 2011 anuncia-se ainda mais negro.