O governador do Banco de Portugal, que está a ser ouvido numa comissão parlamentar de Orçamento e Finanças, considera que não há muito que um País pequeno como o nosso possa fazer para escapar aos efeitos da crise financeira internacional.

«Tentar sustentar a procura interna artificialmente por mais tempo não é solução nenhuma», afirmou o responsável, acrescentando que Portugal deve aproveitar a fase negativa para «introduzir reformas estruturais que preparem o País para enfrentar outras situações no médio e longo prazo».