Entrevista pelo Benfica Play, Diogo Gonçalves recordou o seu passado como benfiquista.

O extremo de 23 anos revelou que é sócio do clube encarnado há largos anos e falou sobre este regresso à Luz, depois dos empréstimos ao Nottingham Forest e ao Famalicão.

«Já sou sócio do Benfica há muitos anos, às vezes brinco com o meu pai e com a minha mãe e digo que estou quase a receber a águia de prata», começou por dizer.

«A minha família é toda benfiquista, o meu pai é sócio há 25 anos, e era um sonho de ambos chegar à equipa principal. Já tinha atingido isso, mas o regressar e renovar ainda dá mais orgulho», prosseguiu.

Diogo Gonçalves lembrou um episódio que viveu com o pai quando tinha apenas cinco anos e o dia em que se estreou de águia ao peito no Estádio da Luz. Uma data que até hoje tem gravada no corpo.

«O meu pai conta que quando eu tinha quatro ou cinco anos fomos ver uma equipa de juniores e eu virei-me e disse: ‘Um dia vou vestir aquela camisola’. Coincidência ou não, consegui esse sonho. Vestir a camisola da equipa principal é diferente, como se diz é a camisola mais pesada.»

«Jogar na Luz foi um orgulho em mim, tenho uma tatuagem com a data em que me estreei a jogar na Luz, foi incrível, nem consigo explicar a sensação que tive. Vou recordar para sempre esse momento», confessou.

Diogo assume que Cristiano Ronaldo é um ídolo de infância, e por isso mesmo o número 7 é o seu preferido, e recorda Aimar, o primeiro jogador que lhe deu um ‘friozinho’ na bariga.

Um dos primeiros jogadores que acompanhei mais e que me dava um friozinho na barriga era o Aimar, já se falava muito nele e então quando chegou [ao Benfica] ainda olhámos com mais respeito. Também gostava do Cardozo, o próprio Saviola…», atirou.