O Governo justificou a proposta de aumentos salariais de 2,1 por cento para a função pública em 2008 com a continuação do esforço de consolidação orçamental.

Depois de receber as estruturas sindicais do sector, que se mostraram de imediato insatisfeitas com esta proposta, que iguala a taxa de inflação, não retirando mas também não aumentando o poder de compra, o ministro explicou aos jornalistas as suas razões.

«Este aumento é o possível. Corresponde à taxa de inflação esperada (para 2008), mantendo o poder de compra dos salários da nossa Administração», disse.

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