A ajuda proposta de 14 mil milhões de dólares (10,5 mil milhões de euros) à indústria automóvel foi assim travada com 52 votos a favor e 35 contra. Para passar eram necessários 60 dos 100 votos.
A decisão surge como um fracasso para tentar salvar a General Motors, Chrysler e Ford, que podem ficar sem liquidez já no início de 2009.
De acordo com o líder da maioria do Senado, o democrata Harry Reid, estas «são más notícias e deixam qualquer pessoa desapontada», cita a AP.
Também o Senador republicano George Voinovich, forte apoiante das medidas de ajuda, disse que a União Sindical -a UAW - estava disponível para aceitar os cortes salariais, mas jamais antes de 2011.
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