Diogo Costa tornou-se num dos guarda-redes mais promissores do futebol mundial ainda que no início não gostasse de ir à baliza. O jogador do FC Porto foi convidado a recordar os primeiros passos no futebol, período no qual «gostava de rematar à baliza».

«Parte da motivação para os jogos é recordar momentos do nosso trajeto. Foi onde comecei, perto de casa. É um privilégio representar os Pinheirinhos de Ringe. Na altura não pensava muito em ser guarda-redes, gostava de rematar à baliza. Mas um dai tive de decidir uma posição, experimentei a baliza e correu muito bem», lembrou, em conferência de imprensa.

O último domingo da Seleção nacional ficou marcado pela visita das famílias à unidade hoteleira, o que, segundo o guardião, «ajudou a aliviar um pouco o contexto de trabalho e a lidar com a pressão dos jogos».

«Estar com a família é sempre bom porque ajuda a aliviar um pouco o contexto de trabalho e a lidar com a pressão dos jogos. A família é o suporte de cada um dos jogadores e é uma felicidade recebê-los. Dá-nos motivação para o resto do Europeu», defendeu.

Na fase final da conversa com os jornalistas, Diogo Costa refletiu sobre as várias invasões de campo que ocorreram no Turquia-Portugal. «Acredito que os adeptos ambicionem muito [chegar perto dos jogadores], mas é claramente chato quer para nós, quer para os adversários. É algo que nos preocupa e esperemos que melhore nos jogos seguintes. Queremos que o futebol seja mais seguro e rico», concluiu.