Anotem bem: 90 minutos contra o Sp. Braga, mais 90 contra o Benfica e 120 diante da Roma. No jogo da Liga dos Campeões, percorreu 15 quilómetros – um recorde na partida.

Falamos de Héctor Herrera e do esforço brutal a que foi submetido nos últimos dez dias. Daí a questão do Maisfutebol ao treinador do FC Porto: como é que se coloca um atleta assim em condições de ser opção para o jogo em Santa Maria da Feira?

«Tem de fazer um trabalho de recuperação e, aliado a isso, há a preparação específica para o jogo. Isso passa pelo vídeo e complementado com o treino no campo em intensidades muito reduzidas, muito baixas. Mas as coisas estão associadas: a recuperação do jogador e a preparação do jogo. E depois há muitos pormenores de que não vale a pena falar. Temos um departamento médico fantástico, com um papel muito importante.»

Ainda na onda mexicana, o nosso jornal pediu um comentário ao técnico sobre a renovação de Jesus Corona. A fazer a quarta época no clube, Corona já tem 157 jogos oficiais e 22 golos de dragão ao peito.

Contra o Benfica fez uma exibição pobre, mas reapareceu bem na Liga dos Campeões.

«Fico muito satisfeito. Tem muita qualidade. Está a ter a regularidade que nós queríamos. Da forma que eu vejo as coisas, o Corona melhorou muito. O estado emocional dele é mais tranquilo, mais estável. É um jogador acima da média.»