No entanto, e ao contrário do que sucedeu no verão, fase em que se procedeu a uma certa harmonização de datas, com a Rússia a fechar alinhada com a maioria, a 2 de setembro, desta vez a dispersão volta a ser grande.
Países como a Rússia, a Sérvia, a Roménia, a Ucrânia, a Suíça, a Polónia, a Suécia e a Noruega, para além dos mercados não Europeus, com o Brasil e o Médio Oriente à cabeça, ainda têm o mercado aberto
A liga russa só fechará o período de transferências a 27 de fevereiro. A Sérvia fecha a 14, a Suíça a 17, a Ucrânia a 29.
A Suécia e a Noruega, então, têm uma discrepância temporal ainda maior: só fecham daqui a dois meses, a 31 de março. O rigor do inverno no norte da Europa leva a esta diferença que muitos vêem como muito negativa para a equidade nas transferências internacionais.
São países que podem fazer ainda contratações e que podem, por isso, ser uma alternativa para os jogadores excedentários do futebol português: ou até para os jogadores que procuram bons contratos.
