Fernando Santos será um dos três treinadores portugueses a marcar presença no Mundial do Brasil, depois de ter conseguido apurar a Grécia. Em entrevista à TVI, o técnico garante que está bem na Grécia, mas confrontado com a possibilidade de ver a ser selecionador português não esconde que era um trabalho que agradava.
«Ninguém diria que não ao seu país, mas tenho de respeitar o meu colega que está no cargo e espero que continue. No passado, tive três oportunidades para ser selecionador. Uma antes de ir para o F.C. Porto, outra quando lá estava mas o presidente não me deixou sair e ainda outra quando já estava no Panathinaikos. Se um dia viesse a ser convidado, dificilmente diria que não», assume.
Ainda assim, o técnico está focado na Grécia e revela mesmo que até já foi «convidado a renovar», embora várias vezes sinta falta do trabalho diário de treinador.
Em relação ao Mundial, Fernando Santos assume que o objetivo principal é «passar a primeira fase». «Seria algo histórico para a Grécia. Em 2010 conseguiram a primeira vitória, agora era histórico passar. Depois é ir jogo a jogo e ver o que dá», analisa.
E se apanhar Portugal? «Na fase de grupos dificilmente acontecerá porque devemos estar no mesmo pote. Gostava de defrontar Portugal, de preferência na final. Se for antes também é bom sinal, porque significava que um ia seguir em frente», lembrou.
Internacional
21 nov 2013, 20:56
Fernando Santos: «Dificilmente diria que não à seleção portuguesa»
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