No Brasil, apesar da distância, Esquerdinha está a par das novidades desportivas portuguesas. Sabe um pouco da nova realidade do F.C. Porto e também da estrutura dos outros candidatos ao título por intermédio de alguns amigos. Sempre que pode, procura manter-se informado por outros meios, por exemplo a partir dos órgãos de informação social, nomeadamente a televisão. 

Numa breve análise aos reforços dos chamados grandes do campeonato nacional, o lateral-esquerdo não tem dúvidas: «Esta temporada, o F.C. Porto será muito forte. O Mário Silva, o Fredrik, o Rafael, o Ibarra e o Quintana são nomes que dão garantias», destacou, reconhecendo também a qualidade do rival da Luz: «Vai ser interessante, porque o Benfica fez boas aquisições. O Drulovic, o Zahovic e o Argel são jogadores de grande qualidade», completou. 

Agora, o novo emblema de Esquerdinha chama-se Saragoça, clube com o qual assinou contrato para as próximas três temporadas, havendo uma cláusula de opção por mais dois anos. «O Saragoça queria-me a todo o jeito. Quanto o Celta, apesar de Vigo ser mais perto de Portugal, o interesse esfriou por causa do excesso de extra-comunitários», disse. 

Os azuis e brancos já pertencem ao passado, mas o clube das Antas será sempre lembrado por si como o símbolo que lhe abriu «as portas do futebol europeu», ou concretizou-lhe um dos seus sonhos. «Os adeptos deram-me muito carinho. A cidade do Porto está sempre no meu coração», finalizou. 
 

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