O alemão Otto Rehhagel, actual seleccionador da Grécia, reagiu com boa disposição ao facto de o sorteio caprichar numa reedição do recente embate em Aveiro para jogo de abertura do Euro-2004: «Espero que pelo menos desta vez possamos jogar com onze durante mais algum tempo», brincou, antes de, mais a sério, considerar «uma honra» para o futebol grego o facto de poder dar o pontapé de saída no Euro-2004.
Tal como o seleccionador russo, Georgi Yartsev, Rehhagel aposta em manter um perfil modesto: «Sem dúvida que entramos neste grupo como outsiders, mas é um papel que nos agrada. Podemos fazer bons jogos neste Europeu», afirmou, antes de desvalorizar o facto de conhecer de perto dois dos adversários directos (Portugal e Espanha): «As questões tácticas e de momento de forma não se colocam agora, mas mais perto do Europeu, por isso não vale a pena tirar grandes conclusões sobre os nossos confrontos recentes».
Muito descontraído, Rehhagel brincou também com o reencontro entre Espanha e Grécia, depois da surpresa na fase de qualificação: «Garanto que não tivemos qualquer influência no sorteio para que isto acontecesse. Mas pelo nosso lado, estamos contentes por voltar a jogar com a Espanha. É um confronto que nos deixa boas recordações, embora não sirva de referência para esta fase final».
Geral
30 nov 2003, 16:11
«Somos os outsiders do grupo» diz o seleccionador da Grécia
Rehhagel diz que é «uma honra» fazer o jogo de abertura O técnico da Grécia diz que é uma honra fazer o jogo de abertura, e espera que desta vez a sua equipa acabe com onze.
Rehhagel diz que é «uma honra» fazer o jogo de abertura O técnico da Grécia diz que é uma honra fazer o jogo de abertura, e espera que desta vez a sua equipa acabe com onze.
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