Em 2006, e de acordo com os dados do Ministério da Habitação espanhol, os preços caíram 0,4% na capital, e a taxa de crescimento dos preços de habitação atingiu os 5,8%, a mais baixa desde 1999.
Em Lisboa acontece exactamente o contrário. «A tendência é mais para subir do que para baixar. Não se tem feito produto acessível no centro de Lisboa» repara Miguel bacalhau, da consultora Aguirre Newman.
A razão é simples: os produtos mais contruídos nos últimos anos, e também mais procurados são os apartamentos de luxo em empreendimentos reabilitados, na sua maioria antigos palacetes.
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