Há duas técnicas mais conhecidas no salto em altura. Mas isso não quer dizer que sejam as únicas que se podem utilizar, não é verdade?

Se primeiro a grande maioria dos atletas utilizava o salto ‘tesoura’, que consiste em fazer passar as perna primeiro, uma de cada vez, em 1968, um norte-americano revolucionou a especialidade.

Dick Fosbury chegou aos Jogos Olímpicos da Cidade do México, saltou fazendo passar primeiro as costas e arrecadou a medalha de ouro, colocando o recorde do mundo em 2,24m.

Ora, agora chega uma nova forma de passar a fasquia, apresentada pela jovem atleta queniana Zeddy Chongwo, nos mundiais de sub-20.

A verdade é que o salto não lhe valeu sequer o apuramento para a final. Mas que o salto é impactante, disso não há dúvidas.

Será que aperfeiçoamento da técnica pode fazer dela uma revolucionária?

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