«Eu não sabia como evitar (regresso à escola) (...) Foi-me dito que se me colasse à cama, não podiam obrigar-me a ir à escola (...) Eu não queria ir, estava a gostar das férias», explicou Diego.
Após tentativa infrutíferas da mãe de Diego, os serviços médicos de urgência e da protecção civil conseguiram separar a mão direita da cama de metal com um pulverizador que permitiu dissolver o produto químico sem ferir a criança.
Depois desta intervenção, Diego ainda viu os desenhos animados e foi para a escola com algumas horas de atraso.
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