Caldo entornado na situação que envolve Cenk Sahin, jogador dos alemães do St. Pauli, que milita no segundo escalão.
Na quinta-feira, o avançado turco deixou uma mensagem no Instagram relativa à ofensiva militar turca no norte da Síria: «Mantemos os nossos heróicos soldados e exércitos, as nossas orações estão com vocês!» escreveu, em referência à «Operação paz primavera».
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Ora, o emblema germânico reagiu esta sexta-feira, afastando-se do ponto de vista partilhado pelo atleta. «O St. Pauli distancia-se claramente do post e conteúdo, porque é incompatível com os valores do clube. Falamos com o jogador e trabalhamos internamente sobre o assunto. Nunca mais guerra!»
Não é só a direção do clube que se opõe à ideia «pró-nacionalista» de Cenk Sahin, já que os ultras do St. Pauli publicaram uma carta aberta que pede a rescisão do jogador: «No passado, ele [Sahin] já se expressava como pró-nacionalista, leal ao regime e desprezível com a morte da população curda. É por isso que está claro que, para nós, nunca mais pode vestir a camisola do St. Pauli.»