«Os nossos homens realizavam uma patrulha de rotina quando o seu veículo foi destruído por uma bomba accionada à distância, matando todos os ocupantes», referiu um responsável pela unidade alvo do ataque, num confronto separatista que dura há três anos.
Paquistão: atentado mata 14 pessoas
Bhutto morreu com impacto da explosão
Sarbaz Baluch, que se intitula porta-voz do Exército de Libertação do Baluquistão, reivindicou o ataque mas atribuiu-lhe um balanço de oito soldados mortos e 15 feridos.
Um dia antes deste atentado ocorreu o ataque suicida mais mortífero do ano de 2008 contra um comício do partido da antiga primeira-ministra Benazir Bhutto que causou 46 mortes e uma centena de feridos em vésperas de eleições legislativas no país.
O Paquistão celebra esta segunda-feira eleições legislativas e provinciais, sob a ameaça de novos atentados islamistas, um momento crucial para a única potencial nuclear do mundo muçulmano, juntamente com a profunda crise política desde o assassínio de Banazir Bhutto em 27 de Dezembro de 2007.
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