Jackson Follmann, um dos seis sobreviventes do acidente aéreo que matou 71 pessoas na Colômbia, no final de novembro, já está em Chapecó e é lá que continuará a fazer trabalho de recuperação.

Contudo, o guarda-redes da Chapecoense, que teve a perna direita parcialmente amputada e que sofreu uma fratura numa vértebra da cervical, que precisou de uma cirurgia delicada, não tem para já previsão de quando poderá receber alta médica.

Agora ficará no hospital Unimed e «a transferência só foi possível por se tratar de um processo de hospital para hospital, o que preserva a segurança do paciente», segundo indicaram fontes da clínica de São Paulo onde o jogador estava desde terça-feira.