Numa entrevista dada após ter passado o Dia de Ação de Graças no Disneyworld, na Florida, com a mulher, Catherine Zeta-Jones, de 41 anos, e os filhos do casal, Dylan, de 10 anos, e Carys, de 7, Michael Douglas confessa: «Fiquei impressionado com o amor e o apoio que recebi. O cancro mostrou-me o que é a família e um amor que eu não sabia existir.»
Na verdade, nos últimos meses o ator reaproximou-se do pai, com quem mantinha uma relação distante há vários anos.
«Ele não poderia ser mais carinhoso. Esteve aqui todos os dias. Foi fantástico», disse sobre o pai, o ator Kirk Douglas, de 94 anos, que se mudou para Nova Iorque para estar ao lado do filho.
Visivelmente mais forte fisicamente depois de ter completado três sessões de quimioterapia e sete semanas de radioterapia, Michael Douglas diz-se otimista em relação à previsão dos médicos.
«Sinto-me cada vez mais forte. Mas sei que ainda tenho um longo caminho pela frente», revelou.
Apesar de os médicos garantirem que há mais de 80% de hipóteses de estar curado, só em janeiro é que Michael Douglas saberá se o tumor na garganta foi totalmente eliminado.
Enquanto esse dia não chega, o ator prepara o seu próximo trabalho, um filme de Steven Soderbergh no qual vai interpretar o extravagante pianista Liberace e para o qual vai ter formação musical.
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