O príncipe Carlos herdou mais de um milhão de euros em propriedades na região da Cornualha de cidadãos que morreram e não deixaram testamento nem tinham herdeiros que as reclamaram. Montante acumulado desde 2006. Esta lei existe desde a Idade Média e aplica-se apenas à região da Cornualha.

A maior parte das receitas que o príncipe recebe dessas terras destinam-se a organizações de solidariedade. Mesmo assim, organizações republicanas tem criticado tal lei, uma vez que Carlos de Inglaterra já custa cerca de 23 milhões por ano aos contribuintes.

Nas restantes regiões do Reino Unido, as propriedades são entregues ao Estado, sempre que os seus donos morrem sem deixar um testamento ou quando não têm herdeiros que as reclamam.