«É pouco provável que a geração dominante na Irlanda durante as próximas décadas se volte a ver confrontada com uma votação tão importante», declarou o primeiro-ministro, Brian Cowen, há um mês no poder.
As três principais forças políticas irlandesas secundam o Tratado de Lisboa e confrontam o eleitorado com o imperativo do «sim», até porque este é o único país dos 27 onde, constitucionalmente, o documento tem de ser ratificado em referendo e não pelo parlamento.
No entanto, sondagens publicadas na passada sexta-feira davam 35 por cento pelo «não» e 30 por cento pelo «sim».
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