O dissidente encontra-se a cumprir uma pena de prisão de 11 anos, depois de ter escrito um manifesto, em 2008, a favor da liberdade de expressão e de eleições multipartidárias.
«Liu Xiaobo foi distinguido pela sua luta longa e não violenta pelos direitos fundamentais da China», disse.
O Comité é composto por cinco pessoas escolhidas pelo parlamento norueguês.
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