A vantagem era grande, e o Bétis jogava em casa. No entanto, um dérbi é um dérbi, e o Sevilha recuperou a distância (0-2) que tinha trazido de casa e levou mesmo a decisão para prolongamento e depois para penáltis, onde foi mais feliz.

O encontro, apitado por Pedro Proença, começou praticamente com a lesão de Perquis, aos 15 minutos, que obrigou Gabriel Calderón a fazer entrar Nono. Cinco minutos depois, e com a equipa ainda a tentar adaptar-se à mudança, Alberto Moreno viu a entrada do ex-benfiquista Reyes junto à pequena área e este não perdoou.

Com os portugueses Beto e Diogo Figueiras (amarelo por entrada dura aos 45) no onze de Unai Emery - Daniel Carriço está lesionado -, o Sevilha controlou toda a primeira parte, com 70 por cento de posse de bola. O Bétis só ameaçava por Leo Baptistão, mas o brasileiro emprestado pelo Atlético Madrid também estava em noite não.

O Sevilha marcaria o segundo golo, por intermédio do colombiano Carlos Bacca, novamente depois de uma assistência da esquerda de Alberto Moreno. Estava-se no minuto 75.

Perto do fim da primeira parte do prolongamento, Adán salvou o Bétis, defendendo um remate de Kevin Gameiro, primeiro, e a recarga de Bacca, a seguir, com o colombiano a sair lesionado da jogada.

Nos penáltis, Vitolo falhou para o Sevilha; NDyae e Nono desperdiçaram os seus remates, com Beto a intervir com sucesso no último. O Sevilha segue em frente.

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