O presidente da federação de futebol da Guiné-Bissau nega ter cometido qualquer ato de corrupção.

Manuel Lopes refuta assim as acusações feitas por Inum Ebaló, antigo vice-presidente do organismo, que levantou suspeitas sobre apropriação indevida de mil milhões de francos (cerca de 665 mil euros), verba atribuída à federação de Cabo Verde pela FIFA e pela CAF.

«Não vou responder a Inum Embaló, mas a justiça está aqui para atuar. Se eu cometer algo de errado, então que a justiça atue. Entrego-me à justiça a partir de hoje», disse Manuel Lopes, que devolveu acusações a Inum Embaló.

«Expulsei-o porque andava a fazer falcatruas nesta instituição. Vendia vistos e decidi para-lo com isso», acrescentou.