No documento assinado por Hans-Joachim Eckert, presidente do Comité de Ética, surgem reparos à postura da candidatura inglesa e também à australiana, mas é referido que o alcance era «limitado».
LÍDER DA INVESTIGAÇÃO DEIXOU CRÍTICAS À FIFA
No que diz respeito à candidatura do Qatar também são referidos «alguns indícios de potencial conduta problemática por parte de determinados indivíduos», mas não comprometedoras do processo de candidatura.
No que diz respeito à Rússia não se verificaram quaisquer indícios do género, embora o comunicado lamente o acesso limitado a documentos, pois vários computadores utilizados por esta candidatura terão sido destruídos pelo proprietário que os tinha alugado.
Em comunicado divulgado logo a seguir, a FIFA congratulou-se com a decisão, que permite continuar a preparar as competições com os países organizadores. O organismo aceita ainda algumas recomendações para melhorar o processo de escolha dos países organizadores, embora recorde que isso já estava no programa de mandato.
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