«O medo que ele tinha da dor era incrível. Acho que os médicos se aproveitaram dele dessa forma», disse Debbie Rowe no tribunal de Los Angeles onde corre o processo civil pela morte de Jackson, ocorrida em 2009, aos 50 anos, devido a uma overdose de analgésicos e outros medicamentos.
A família de Jackson acusa a produtora AEG Live de ter sido negligente ao contratar o médico Conrad Murray, que administrou a dose letal de medicamentos a Jackson.
«Infelizmente, alguns dos médicos decidiram que quando Michael tinha alguma dor eles tentavam ver quem lhe dava o melhor analgésico», disse Rowe, de 54 anos, que foi casada com ele entre 1996 e 1999 e raramente fala em público sobre o relacionamento.
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