Seis anos de prisão para Luciano Moggi, director geral da Juventus entre 1994 e 2006 e uma das caras do calciocaos, e cinco anos para o filho Alessandro, presidente e fundador da GEA (empresa de gestão de carreiras de jogadores e treinadores), são as principais condenações pedidas pelo Procurador de Roma, Luca Palamara, na conclusão do processo de acusação de alegadas irregularidades na GEA.
Segundo a agência de notícias ANSA, Luca Palamara defende que Luciano e Alessandro Moggi seriam os estrategas da actividade da GEA, que, além das irregularidades, recorria a ameaças e violência para liderar o mercado de gestão de passes.
Este processo envolve, entre outros acusados, Davide Lippi, filho do seleccionador nacional de Itália e antigo treinador da Juventus, Marcelo Lippi, que enfrenta um pedido de condenação de um ano e quatro meses.